Pedro Fernandes: “Objetivo é manter-me no top 10”

Confere a atualização com o bodyboarder santacruzense.

O Sealander Pedro Fernandes, de 25 anos, é um dos atletas de Bodyboard mais ativos em Santa Cruz e também aquele que alcançou o melhor ranking nacional em 2018 – ficou em nono lugar da tabela geral. Sabendo que o início do Circuito Nacional está à porta (inicia já nos dias 23 e 24 de março, em Peniche), e que as praias de Santa Cruz também irão receber os melhores bodyboarders do país em maio, para a terceira paragem do ano, pensámos que seria uma boa ideia fazer um ponto da situação e saber o que os próximos meses reservam.


Para começar, fala-nos da presente temporada de inverno e das ondas que têm rolado por Santa Cruz?

Este inverno tem sido bastante consistente em termos de vento e ondas. Temos tido sorte em Santa Cruz. Os fundos ajudaram e, com o vento offshore que entrou nas últimas semanas, rolaram ondas perfeitas nos nossos bancos de areia.

De que forma tens vindo a preparar os campeonatos que se avizinham?

Tenho desfrutado de um surf cada vez mais focado na progressão e consistência, mas acima de tudo procuro divertir-me.

Em termos competitivos, que objetivos concretos tens traçados para 2019?

O meu objetivo este ano, visto que há mais etapas, é tentar manter-me no top 10 do ranking do Circuito Nacional. O nível está muito forte e a concorrência é cada vez maior.

Para começar, fala-nos da presente temporada de inverno e das ondas que têm rolado por Santa Cruz?

Este inverno tem sido bastante consistente em termos de vento e ondas. Temos tido sorte em Santa Cruz. Os fundos ajudaram e, com o vento offshore que entrou nas últimas semanas, rolaram ondas perfeitas nos nossos bancos de areia.

De que forma tens vindo a preparar os campeonatos que se avizinham?

Tenho desfrutado de um surf cada vez mais focado na progressão e consistência, mas acima de tudo procuro divertir-me.

Em termos competitivos, que objetivos concretos tens traçados para 2019?

O meu objetivo este ano, visto que há mais etapas, é tentar manter-me no top 10 do ranking do Circuito Nacional. O nível está muito forte e a concorrência é cada vez maior.

“Portugal é palco de grande ação em que podemos ver os nossos atletas a puxar os limites”

Fala-nos da evolução do bodyboard, não só por Santa Cruz, mas também a nível nacional…

A evolução do bodyboard em Santa Cruz tem vindo a ser crescente, embora ainda não se veja uma nova geração natural da nossa região. A Associação Sealand Santa Cruz tem feito um bom trabalho, quer na divulgação da qualidade da região para a prática de bodyboard, com resultados notáveis, mas também no apoio aos atletas locais para espalhar a mensagem por todo o país. A nível nacional a evolução tem sido brutal, a presença de bodyboarders nas melhores e mais agressivas sessões do ano é bastante frequente. Portugal é, sem dúvida, um palco de grande ação em que podemos ver os nossos atletas a puxar os limites, sessão após sessão. Estamos no bom caminho…

“O meu objetivo este ano é tentar manter-me no top 10 do ranking”

Que tipo de vantagens retiras ao estar associado à Sealand e como vês o trabalho que esta tem desenvolvido nos últimos anos?

A Associação Sealand Santa Cruz tem desenvolvido um excelente trabalho nos últimos anos, não só a nível de desportos de ondas mas também a nível social da região. Acho que é mais como uma família para as pessoas de cá. Tem organizado eventos de sucesso, como as corridas, recolhas de lixo, sessões de Longboard Dancing ao pôr-do-sol, com uma envolvência muito boa entre as pessoas e a terra. E para mim essa é a maior vantagem se pertencer a esta família que dá vida a Santa Cruz.

“Os fundos ajudaram e têm rolado ondas perfeitas nos nossos bancos de areia”

Para terminar, sabemos que estiveste envolvido numa sessão muito especial na Foz do Rio Alcabrichel, em Porto Novo. Fala-nos disso…

É verdade, as sessões na foz do rio têm sido brutais! Temos uma crew bastante presente e pronta para a diversão. Nesse dia o Bernardo Tomé ligou à malta a avisar que o rio estava cheio e que alguns de nós já tinham estado a escavar. Passado umas horas e uns retoques, a onda criou-se e entrámos para a água. É bom ter os amigos todos reunidos para nos divertirmos. É principalmente isso que torna estas sessões tão especiais! Obrigado ao nosso amigo Pedro Taborda por ter registado a sessão!

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