Depois do Havai e de Marrocos, foi a vez da Indonésia receber Guilherme Fonseca em mais uma etapa da sua viagem. Este verão, durante os meses de julho e agosto, andou por alguns dos melhores picos de surf do mundo: Desert Point, Keramas, Uluwatu, Padang Padang e – o seu predileto – Lakey Peak.
A escolha deste país deveu-se à consistência do swell nesta altura ano, bem como ao leque de opções para treinar o surf a todos os níveis: rail, aéreos e tubos. O que encontrou? Isso mesmo: “Ondas perfeitas, um país rico em natureza, um povo amigável e curioso, que vive feliz com menos”, com o qual muito se identifica.
Descreve um dia normal com 3 sessões de surf, um bom pequeno-almoço, muita água e muito calor, mas pouco stress.
Dos dois meses de surf intensivos ressalta a estadia em Desert Point (Lombok), sem internet nem rede móvel – “perfeita para desligar o ruído e aproveitar o momento”; bem como Lakey Peak (Sumbawa), “um pico triangular com tubos e rampas, uma onda perfeita, consistente, completa e única”.
Mas não foi só o surf que o Gui aperfeiçoou na Indonésia: “Depois desta viagem aprendi a ter mais calma, a enfrentar os problemas que vão aparecendo no caminho de um modo mais tranquilo e inteligente, aprendi a dar mais valor às coisas que interessam, que são a família, os amigos e a natureza que nos rodeia… aprendi a ser uma pessoa mais simples, que vive o presente. E assim, naturalmente, coisas boas virão.”
Após um ano repleto de surf pelo mundo fora, e com 2020 à porta, o Gui Fonseca, que faz parte do Team Sealand, deixa-nos pistas sobre a etapa que se avizinha: “Estou com muita pica para competir no próximo ano.”
Vamosssss, Gui!